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Escola de Formação e Criação do Ceará

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Fotografias, pinturas, zines e outras obras estão disponíveis na 8ª edição da Feira do Mar

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As peças serão expostas virtualmente até o dia 30 de agosto, como parte da programação para o Aniversário da Escola. Conheça um pouco dos artistas e trabalhos que participam do feirinha virtual

Desenhos, pinturas, prints e muitas outras produções artísticas serão divulgadas ao longo deste mês de agosto nas redes sociais do Porto Iracema. Produzidas por alunes e professores que passaram pela Escola, as peças integram a 8ª edição da Feira do Mar, realizada tradicionalmente no Pátio da Escola e que, este ano, em virtude da pandemia de Covid-19, ocupa as telas das nossas plataformas virtuais (Facebook e Instagram).

Realizado como parte da programação “Sete Mares do Porto”, que celebra os 7 anos da Escola e reflete sobre os processos formativos desenvolvidos na instituição, o evento contribui com a visibilidade dos artistas, a difusão e a venda de suas produções. No total, 21 artistas participam da feirinha, com trabalhos que abrangem diferentes temáticas e formatos, como zines, bordados, stickers, fotografias, posts, entre outros.

Todos o perfis de trabalhos são abertos e as peças estarão disponíveis para venda sob responsabilidade de cada artista, que podem ser contactados através dos links pessoais e profissionais disponibilizados nas descrições abaixo.

Confira mais detalhes sobre os artistas e trabalhos que participam da Feira:

– AM Criações (@am_criacoes)

 

andersonmarques perfil

Anderson Fankles Torres Marques. Nascido em julho de 1991, cursou Letras-Inglês na UFC por cinco anos, interessando-se sobretudo por literatura comparada e semiótica, sem chegar a concluir o curso. Conheceu a linguagem das artes através do teatro onde, durante curso de Princípios Básicos em Teatro do TJA, participando da montagem do espetáculo “trinta&duas” (2017) sob direção de Neidinha Castelo Branco. Concomitantemente, foi aluno do Percurso Básico de Ator da escola Porto Iracema das Artes durante o ano de 2017, onde realizou a montagem do espetáculo “Além, Aquém Daqui”. Participou de diversas formações sobre artes promovidas pela escola entre 2017 e 2018. Atualmente é aluno do curso de bacharelado em Dança na UFC. Desenvolve também um trabalho pessoal de encadernação, onde estuda, a partir da técnica da marmorização, a cartonagem artesanal. Conheça o Instagram do artista AQUI.

Sobre o projeto 

Edições manuais de encadernação artesanal.

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Cadernos artesanais feitos a mão. Composto em miolo de papel pólen 75g, 144 páginas. Encadernados em brochura francesa ou costura japonesa e revestidos em percalux e papel marmorizado na capa. Acompanha Slipcase de papel kraft monolucidado para proteção.

– Ana Clara Mendes (@anaclara_mnds

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É estudante de licenciatura em Artes Visuais pelo IFCE. Para além do meio acadêmico, sua primeira participação no meio comercial foi no Mercado de Quadrinhos, com a exposição de suas zines, em 2016. Esteve da Feira do Mar do Porto Iracema das Artes em 2017, 2018 e 2019. Neste último ano, em agosto e em outubro, também participou e organizou a feirinha da SAUB e a do evento @maisquerosa. Sua produção explora os infinitos caminhos da palavra e do desenho, perpassando pela individualidade da escrita, arte sequencial e arte urbana. Sua poética questiona tacitamente o lugar do faminino em determinados corpos, e cria relevos ou descasca fissuras em silenciamentos planos. No Porto Iracema, também cursou Artes Gráficas, além de participar de oficinas. Conheça o Facebook da artista AQUI.

– Sobre o projeto 

Desenhos, gravuras, prints e zines.

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Faz zines e prints desde de 2016, quando participou da sua primeira Feira do Mar. Por serem impressões, ambos permitem uma produção artística em grande escala, o que possibilita uma circulação maior entre o público consumidor e, consequentemente, é uma forma eficaz de divulgação do trabalho. Já os desenhos, que podem ser feitos com canetas, lápis ou por técnicas como risografia ou linogravura, são produções que faz desde antes de participar de feirinhas e por serem únicas costumam ser mais caras. Sua obra, no geral, perpassa pela palavra e a figura e é marcada por metáforas ambivalentes: o encontro da força do feminino com a fragilidade do masculino é inevitável.

– Beatriz Almeida Batista (@beatrizabatist)

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Educadora e artista visual atuando na cidade de Fortaleza- Ce, ex aluna da Escola Porto Iracema das Artes no Percurso de Fotopoéticas, PREAMAR e cursos livres. Com trabalhos literários e fotográficos, desenvolve projeto autobiográfico usando a escrita ficcional, diários de viagem e arquivo familiar para observar a fragmentação da memória e suas múltiplas temporalidades. Estudante de Letras Português/Francês na UFC. Conheça o portfólio da artista AQUI.

Sobre o projeto

Prints de Fotografias.

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Compartilha imagens que surgiram de andanças há três anos atrás na cidade do Crato. Sente uma alegria enorme sempre que retorna aos registros pois lhe ajuda sempre a lembrar dos dias bonitos e da liberdade encontrada no meio da mata, na terra, na horta. Sentimento de pertencimento e troca em algum tempo tão diferente do que vivemos hoje. Visto a dificuldade que encontra no meio da pandemia do COVID-19 de existir, traz essas imagens singelas e tão agradáveis de relembrar como a oportunidade de se manter fisicamente e mentalmente sã. Além de ver o movimento delas, com outras pessoas a olhá-las com carinho, pretendendo com isso fazer com que sintam o mesmo prazer que tem com aquelas tons de azul.

– Beatriz Benitez  (@biabenitez)

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Foto: Alan Sousa

Artista visual, fotógrafa e atriz, graduada em Cinema e Audiovisual pela UFC. Nas Artes Visuais, sua pesquisa se dá no litoral da cidade Fortaleza, onde se inquieta com questões referentes ao mar, à água, ao corpo, à gentrificação, ao avanço da especulação imobiliária. No Porto Iracema, integrou o Artes de Proa como estagiária em Assistente de Fotografia, além de participar do Percurso Formativo Laboratório de Artes Visuais, Fotopoéticas: Narrativas Fotográficas e Práticas do Ator.

Sobre o projeto

Cartões postais, fotografias e adesivos.

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Enclave (2018) – Fotografias de múltipla exposição. O ensaio surgiu a partir de uma pesquisa a cerca do movimento de especulação imobiliária que aconteceu, e acontece, na Praia do Mucuripe. / Mar Vermelho (2019) – Fotografias de múltipla exposição. / Fotografias do Mucuripe (2018) – Fotografias realizadas durante a pesquisa.

– Daniel Neves (@danielneves)

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Artista visual com formação em Design, compôs o Preamar 2018 e o Laboratório de Artes Visuais 2019 do Porto Iracema. Tem como linguagem essencial o desenho e pintura digital, tendo também como ferramenta o design gráfico, o bordado, e atualmente se lançado às instalações e performances.

– Sobre o projeto

Cartazes, prints, adesivos, postais e zines.

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Trabalha com o pensamento movimento, trânsito, cidade, sistemas e memória. Esses temas atravessam os trabalhos impressos como suas zines e os posters. Usa de forma recorrente técnicas como o desenho, a pintura digital, impressão em risografia, bordado e pintura, desde 2016.

– Desenhista (@lohlohlohloh)

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Lorena Araújo Barros. Artista, cearense, acredita na arte e na criação com potência de imaginar mundos impossíveis. No Porto Iracema, participou do Percurso de Cenografia. Conheça o Instagram da artista AQUI.

Sobre o projeto 

Desenhos impressos – Prints.

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Seu trabalho segue uma linha imaginária muito forte. Misturas de partes de animais com homens, de formas com cores, gosta de trabalhar com possibilidades e tipos diversos de técnicas.

– Felipe Helói (@felipeheloi)

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Quadrinista e ilustrador cearense. Nascido em Fortaleza, tem como inspiração inicial a natureza que o rodeia retratando paisagens e animais diversos. Em um segundo momento, com sua formação acadêmica de Ciências Sociais, questões envolvendo a representatividade ganham lugar dentro de sua arte, fazendo nascer então o projeto BlackInktober, em 2018, que ganha destaque nacional como ferramenta de debate sobre a representatividade negra. Desde muito pequeno desenhava e chegando a maioridade consegue trabalhos na área, como participações de feiras SANA, HQPB (João pessoa), entre outras. Trabalhou, também, como quadrinista no projeto de extensão LME da UFC e como ilustrador freelancer participou da criação de capas de EP para artistas como Adna Oliveira, como também ilustrações para livros e diversos trabalhos menores. No Porto Iracema, participou dos cursos de Pintura I e II, Webcomic, Fotopintura com Mestre Júlio, além de participar de atividades como o Configurar e Desenquadradas.

Sobre o projeto

Prints diversos, adesivos e marca páginas.

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Felipe Helói há mais de 4 anos trabalha profissionalmente como ilustrador utilizando técnicas mistas como nanquim e pintura digital para criar suas obras. Buscando sempre inspiração na natureza, desenhando paisagens e animais domésticos especialmente gatos. Em seus trabalhos é visto também temas sobre representatividade dando ênfase no desenho de pessoas e personagens negros, tendo como motivação as próprias vivências.

– FlâmulAMAR (@flamulamar)

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Lissa Maria Marques Felipe Cavalcante. Fotógrafa, palhaça e estudante do curso licenciatura em teatro no IFCE, integrante do grupo as 10graças de Palhaçaria. Na Escola, participou do Percurso de Fotografia Digital. Conheça o Instagram da artista AQUI.

Sobre o projeto

Flâmulas – pequenas bandeiras com frases.

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FlâmulAMAR é o nome escolhido para o trabalho, onde, ao lado de Amanda Santos, produz flâmulas, pequenas bandeiras terminadas em bicos. As duas são palhaças e com a pandemia ficaram impossibilitadas de exercer sua profissão. A partir daí, pensaram em possibilidade de manter-se neste momento e em como criar uma economia criativa dentro de casa. Investiram em materiais artesanais para experimentar escrever frases que lembravam amigos que estavam distantes. Depois, fizeram um curso online da técnica de lettering e há um mês abriram para encomendas.

– Hirlan Moura (@hirlan_moura)

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Natural de Fortaleza. É artista urbano, ilustrador, pintor, oficineiro e artesão, traz desde a infância o gosto por desenhos e pinturas. Participou da Oficina de Pintura em Tela no Centro Juvenil Dom Bosco (CJDB) em 2010. Seu primeiro contato com Graffiti foi em 2011, ano em que entra para Crew A.D.R – Arte de Rua. Já em 2012, começa um trabalho solo e a partir de estudos desenvolve um personagem apelidado por Anunnaki, uma mistura de seres místicos, animais, máquinas e mulambos. Sua abordagem caminha em diálogo com meios urbanos, usando de inspiração para seus trabalhos temáticas como Traços de civilizações antigas, Simbologia, Astronomia, Natureza, Matemática, Religiões e a Cultura Regional Nordestina. Em 2016 foi premiado com uma bolsa integral para estudar na Escola de Artes, Quadrinhos e Ilustrações Daniel Brandão. Possui passagens também pela Escola Porto Iracema das Artes, no Percurso de Arte Urbana com Emol (SP), e Escola de Arte Urbana pelo Cuca Barra e Mondubim.

Sobre o projeto

Prints

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Candeeiro Encantado. Olhar visual da estética marcante dos personagens do cangaço representados ao estilo e visão do artista. O mundo dos cangaceiros nos mostra um olhar sobre a estética onde a construção de um traje atendia à vaidade ornamental e seus anseios. Para além de uma simples vestimenta, seus trajes serviam de proteção, abordando o estilo presente nas peças de uso, suas combinações e tal importância. Serviam de proteção mística ao mau-olhado e outras crenças. Em vez de procurar camuflagem, os cangaceiros desenvolveram uma estética brilhante e ostensiva com roupas adornadas de espelhos, moedas, metais, botões e recortes multicores que, paradoxalmente, os tornavam alvo fácil até no escuro. Havia orgulho em tudo aquilo, um esforço para que se pudesse chegar ao anseio de beleza de cada um dos cabras. Era notável ainda um desprezo sistemático pela ocultação da figura, atitude oposta à de quem se considera criminoso. Morando num meio cinzento e pobre, o cangaceiro vestiu-se de cor e riqueza, satisfazendo seu anseio de arte e conforto místico. Era como se os mais esquivos habitantes do nordeste cinzento em épocas de seca, levantassem contra o despotismo da ausência de cor na caatinga e proclamar a folia de tons e de contrastes. A representação dos personagens busca mostrar a estética estudada pelo artista, buscando assim deixar suas cores, traços e formas passar a mensagem visual marcante que se via e se imaginava naquele período. Projeto da série Candeeiro Encantado já existe há 5 anos

Jocilone Junior (@jocilonejunior)

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Formado em Design de Interiores na Estácio. Experiências na área de Design gráfico, publicidade, ilustração, vídeo, animação e projetista. Fez cursos na Gracom, de ferramentas digitais da Adobe e Ilustração no Senac. Participou de oficinas de encadernação no Porto Iracema das Artes e na Caixa Cultural, oficina de Marcas e Símbolos na Unifor e participa de um laboratório de cunho artístico na Faculdade que é ministrado pela artista Claudia Sampaio. Participou de uma exposição coletiva na Escola Mais Design e fez Percurso de Artes Gráficas no Porto Iracema das Artes, onde teve trabalho exposto. Trabalhou com encadernação artesanal na Feitio arte, desenvolve produção artística no suporte do livro e caderno de artista. Fez curso de artefatos em couro na Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu e foi aluno do Preamar de Artes Visuais no Porto Iracema das Artes. Atualmente, em 2020, vem explorando o campo do audiovisual e foi contemplado no Mostra ART 120”, no Centro Cultural Vale do Maranhão. Conheça o Tumblr do artista AQUI.

Sobre o projeto

Cadernos de produção manual em costura.

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Iniciou na encadernação em 2013, para uso pessoal, e desde então segue produzindo e ministrando aulas. Trabalhou em dupla com Mateus Alves na Feitio arte. Hoje segue com a encadernação experimental com uso de pigmentos naturais e texturas diversas.

– Jr Zapata (@Cumbucor)

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Carlos Alberto de Paulo Junior. Artista visual e produtor cultural, idealizador do projeto Cumbucor, tem trabalhos espalhados por todo Brasil. Participou da caravana SESC Arte Encena 2019, levando oficinas de arte e criando murais por 9 cidades do interior do Ceará. Produziu durante a Semana de Artes Integradas do Sesc 2019, um mural de mais de 120m2. O artista tem uma obra participando da exposição, “Novos Olhares Para Moraliza” (maior coleção de releituras do mundo). Participou do Festival Concreto, 2019, como apoio para os artistas do Bicicleta sem Freio, no Porto Iracema das Artes e também na Cegás, com o artista Ise. Produtor da semana de Graffiti, evento da prefeitura e realizada nas unidades do CUCA Fortaleza. Artista convidado para criar um mural de 50m2 no Projeto Fabrica de Graffiti 2019, em Belo Horizonte e convidado para criar um mural em homenagem às rendeiras no Senac Aquiraz 2018. Participou do festival CURA (2017) na cidade de Belo Horizonte (MG), como artista apoio do Acidum Project, em um mural de 860m². Conheça o Instagram do artista AQUI.

Sobre o projeto

Pintura sobre papel.

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Projeto Risco de café. Pintura sobre papel 300 gramas, tamanho 15x21cm utilizando café como tinta. Com referência de seres marinhos.

– Marin Marquez (@marinvictor.art)

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No Porto Iracema, Victor Jesus (Marin Marquez) participou de oficinas do Festival Concreto, de palestras e das ações do Com Figura.

Sobre o projeto

Prints, pinturas.

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Personagens Grotescos é uma série de pintura em aquarela onde as formas do personagem se constroem em um formato diferente e cada obra é inspirada em uma pessoa famosa,

– Milena Fernandes (@desenhosmilenares)

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Artista-docente em Artes Visuais, Teatro e Circo, compacta muitos talentos em 1,48cm de altura. Quadrinista, pesquisa a linguagem dos quadrinhos como ferramenta de registro e ensino-aprendizagem de educação patrimonial. Co-fundadora do Coletivo Fubá, participa de feiras criativas desde 2015. Assina o selo Desenhos Milenares. No Porto Iracema, participou do Lab 2019 e na apresentação de performance. Conheça o Instagram do Coletivo Duas Catitas AQUI.

Sobre o projeto

Prints, imãs de geladeira com artes autorais, cadernos artesanais, adesivos.

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Desde 2015 participando de feiras de empreendedorismo cultural, nos últimos 3 anos tem trabalhado com o serviço de venda de produtos online, vendendo ilustrações digitais e utilizando as redes sociais para alcançar possíveis clientes e apoiadores da sua arte, sejam produtos digitais ou físicos. A principal motivação sempre foi viver da sua arte, fazendo o que ama e garantindo sua sobrevivência dentro do sistema capitalista.

– Plantomorpho (@plantomorpho)

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Henrique Braga é artista multilinguagem, nascido em Fortaleza- CE. É formado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Recôncavo baiano. Em sua obra investiga afinidades entre arte e biologia, construindo relações que evidenciam processos e estruturas vitais dos organismos, tendo como disparadores o desenho, o bordado e seus desdobramentos. Em sua trajetória, passeou por diversas linguagens, realizando projetos voltados para animação, fotografia, vídeo arte, performance, curadoria e expografia de exposições. Foi idealizador e curador da exposição “Autópsia do invertebrado: Um Museu Para a Ciência do Imaginário”, realizada em Cachoeira-BA, em 2017. Concluiu diversas formações complementares em artes, dentre elas, o Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes, em 2019. Participou de exposições coletivas na capital cearense e em cidades do interior do Brasil. Desde 2018 integra também o projeto Carta-Borda. Assina com o heterônimo de plantomorpho, através do qual assume um duplo vegetal, com o qual experimenta situações e relações que amplificam as sensibilidades para com o reino vegetal. Vive e trabalha em Fortaleza. Conheça o portfólio do artista AQUI.

Sobre o projeto

Prints, stickers, bordados, ilustrações originais (aquarelas, colagens, lápis de cor, técnicas mistas).

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Seus trabalhos selecionados para integrar a feira do mar investigam afinidades entre arte e ciência, conhecimento inteligível e mundo sensível. Explorando possibilidades de representação históricas da fauna e flora e noções extraídas da história da ciência ou filosofia da natureza, os trabalhos buscam reconstruir poeticamente e afetivamente nossa relação com a pluralidade dos mundos não humanos. Os trabalhos passeiam por linguagens como a ilustração em aquarela, (lápis de cor, giz pastel, desenho a grafite, colagem, técnicas mistas, etc.) e bordados, com representação de espécimes, estudos de anatomia e fisiologia vegetal, mapas, gráficos e outros procedimentos híbridos. A proposta é oferecer trabalhos originais por preços mais acessíveis, entre R$ 50,00 , R$ 80,00 ou R$100,00 reais, a maioria em formato A5, além de prints em formato A4 e A3, com valores entre R$ 10,00 E R$ 20,00; bordados em bastidores de 15 e 20 cm de diâmetro com valores entre R$ 50,00 e R$ 80,00; pequenos stickers com valores entre R$ 2,00 e R$ 5,00.

– Pir4rt (@pir4rt)

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Beatriz Dos Santos Pinheiro.Beatriz S. Pinheiro é cearense natural de Fortaleza, onde reside quando não está viajando atuando em multilinguagens em realizações artísticas. Bailarina da Cia Anagrama, Companhia de Dança Negra Contemporânea em Fortaleza-CE. Artista visual, Com formação também em circo e teatro, é também coordenadora no Núcleo Soubiose (CE). No Porto Iracema, participou do Percurso do ator no audiovisual, Criadores em Cena e oficinas de cenografia e figurino.

Sobre o Projeto

Print arte.

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Pir4rT é o projeto de artes visuais idealizado e realizado por Beatriz Dos Santos. Trabalha principalmente com artes psicodélicas e surrealistas, mesclando diversas técnicas. Maior parte de sua produção se concentra em temas visionários e ancestrais, com forte presença geométrica e/ou traços orgânicos e minimalistas. Iniciou em 2016 sua jornada pelos traços e tintas, transmitindo em suas manifestações artísticas várias linguagens, sempre buscando expressar emoções e universos latentes em seu ser. iniciou seu projeto de live Painting.Tem como destaque de seus trabalhos de Arte Visuais e exposição em eventos de arte e cultura, pelo brasil,em Estado como CE, PE, GO, BA, MG, RS, SC e SP.

– Rafaelle Santhiago (@rafaellesanthiago)

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No Porto Iracema, participou de uma oficina de desenho e apresentou uma peça teatral.

Sobre o projeto

Pinturas e desenhos.

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O trabalho artístico que propõe apresentar são quadros para decoração, com técnicas mistas, desde colagem à pintura. Há muito tempo desenvolve esse trabalho visual, mas em decorrência da pandemia está retomando o desejo de comercializar e montar um espaço só seu. Atualmente, a principal divulgação dos seus trabalhos é feita pelo instagram.

– Roberta Soares (@rob.b.soares)

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Nascida no Ceará, Brasil, artista visual. Formada em design de moda, com especialização em design gráfico e extensão em ilustração realista. Desenvolvendo ilustração digital, 2D, bordado a mão livre autoral, vive de música, artes e filmes. Foi em eventos sobre portfólio pelo Behance. Conheça o site de bordado da artista AQUI.

Sobre o projeto

Prints (ilustração impressa) de ilustração autoral, bordado a mão livre.

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É ilustradora, sua técnica principal é ilustração digital, e no manual cria bordados. Seu foco de criação é no feminino, formas, etnias, pressão estética, naturalidade, respeito, auto cuidado, no pensamento feminino, atribuindo a isso ilustrações do dia-a-dia com pontos de botânica para criar o conceito do estilo da criação.

– Seu Rosinha A.K.A Oziel Herbert (@fant4sias.marg1nais)

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Oziel Herbert é aluno do Curso de Cinema e Audiovisual da UFC. Formado no Curso Básico de Cinema e Vídeo da Casa Amarela da UFC, teve seu primeiro curta metragem “O Cozinheiro” exibido no 28º Cine Ceará. Estudou roteiro no Porto Iracema das Artes através de diversos cursos livres. Tem microcontos premiados nos Concursos de Microcontos Escambau promovido por Wilson Junior. Publicou o conto “Sufocados” na coletânea Vozes do Jangu, promovida pela Rede CUCA. Atualmente produz zines com seus contos de Ficção Científica e Fantasia e os vende pelas ruas e coletivos da Grande Fortaleza. Também divulga sua literatura no perfil do Instagram @fant4sias.marg1nais. Atualmente está organizando sua Oficina Literária e iniciando a produção de novos videoclipes de HIP HOP. Teve Revista Literária com seus principais contos contemplada pelo Edital Cultura Dendicasa, da Secult CE.

Sobre o projeto

Zines Digitais. (PDF e Mubi)

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Zines Apocalípticas Para o Fim do Mundo. Técnicas usadas: arte digitais, narrativa ficcional e Especulativa. Iniciou no começo da Pandemia e prosseguirá até depois dela, motivado por escrever sobre ficção científica, fantasia e horror em perspectivas marginais e periférica.

– Talita Késsia (@taloatelie)

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Talita Késsia de Sena trabalha com bordado e encadernação, ministrando oficinas desde 2017 e desenvolvendo produtos desde 2016 na Talo Ateliê. Possui graduação em Publicidade e Propaganda e cursa Design na UFC e é bolsista no Museu de Arte da UFC – Mauc. Já participou da II SAUB (Semana de Arte Urbana do Benfica – Mostra Livre) com a ação “Árvores de Afetos e Desejos, juntamente com João Miguel e Daniel Neves e expôs na “I Língua de Eros” II Colóquio Língua de Eros, Departamento de Pós-Graduação em Letras – UFC, 2019) e na “Nosso Fruto” (“Ladies, Wine and Design”/ Ceará Design Week – 2019), na Galeria Brasil. No Porto Iracema, participou do curso de Carimbo e de Cenotecnia. Conheça o Instagram da artista AQUI.

Sobre o projeto

Cadernos feitos à mão, com capas bordadas e sem bordado; marcadores de página de feltro e de papel, também bordados; bastidores; brochuras; e panos com risco para bordar.

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A Talo Ateliê está em atividade desde 2016 e é um espaço onde trabalha com bordado e encadernação de forma profissional, desenvolvendo produtos e ministrando oficinas. De 2017 a 2018 facilitou oficinas de Bordado Iniciante e Avançado no Jornadas Criativas e, desde 2019, as realiza em casa, somando também as de encadernação. Nos dois últimos meses, realizou o projeto “CIiclo desenho + bordado”, juntamente com Camila Vasconcelos, onde transmitiam, através de lives pelo Instagram @taloatelie, uma introdução ao desenho e ao bordado, ensinando um ponto por dia. Desse modo, pôde manter um pouco da troca de conhecimentos que ocorrem durante as aulas.

– Território Marginal (@vtbatista)

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Vitor Batista é arquiteto, ilustrador e designer gráfico com experiência em veículos de comunicação (jornal, revista, agência e estúdio), escolas, projetos sociais e culturais. É também autor de tiras de jornal e algumas «graphic novels». Atuou em instituições ministrando cursos de histórias em quadrinhos com ênfase no desenvolvimento de estilo através do autoconhecimento. Atualmente intercala projetos autorais com a participação no projeto Artista Presente que leva disciplinas de artes para as escolas de tempo integral (EEMTIs) do Governo do Estado, além de participar de feiras de arte e design na cidade de Fortaleza, onde mora. No Porto Iracema, integrou o Ludorama – Criação para Jogos Eletrônicos

Sobre o projeto

Zines, Graphic Novels, Camisetas, Prints e Adesivos.

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O blog Território Marginal existe desde 2007 e apresenta os trabalhos do artista visual Vitor Batista que denuncia em suas obras de histórias em quadrinhos as desigualdades e exclusões sociais retratando personagens periféricos e marginalizados. Possui 6 graphic novels lançadas, publicações em revistas e sites especializados além de diversos fanzines individuais e coletivos. Conheça o blog AQUI.

– Uli Batista (@linhadeprosa)

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É artista em multilinguagens e comunicadora. Faz parte do corpe @facacoletivo, embeça o projeto @_caradebi e está artesã na linha de prosa, onde se propõe a ouvir histórias e transformá-las de artesanías em string art e contar as narrativas de Mulheres Artesãs Periféricas na série “TOQUE”. No Porto Iracema, participou do curso de Fotopintura com Mestre Júlio e de outras feiras do mar com o Coletivo Mulheres na Imagem.

Sobre o projeto

Quadros em string art, bordados, prints e kits faça você mesmo.

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Trabalha com fotografia há 10 anos e de modo mais recente está artesã da Linha de Prosa, projeto o qual desenvolve quadros artesanais com as técnicas de string art, bordado e pintura (acrílica, nanquim, aquarela). Linha de prosa se propõe a contar histórias através das artesanías por encomenda e também trazer propostas de autocuidado, universo feminino e debates sobre artesanato periférico com o projeto sazonal “TOQUE”, o qual tem prints das obras criadas sobre a histórias de vida de 4 artesãs periféricas disponíveis.

Sobre a Escola

O Porto Iracema das Artes é a escola de formação e criação em artes do Governo do Estado do Ceará, ligada à Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, sob gestão do Instituto Dragão do Mar (IDM). Criada em 29 de agosto de 2013, há sete anos desenvolve processos formativos nas áreas de Música, Dança, Artes Visuais, Cinema e Teatro, com a oferta de Cursos Básicos e Técnicos, além de Laboratórios de Criação. Todas as ações oferecidas são gratuitas.

Serviço

O quê: “Fotografias, pinturas, zines e outras obras estão disponíveis na 8ª edição da Feira do Mar”
Quando: Durante todo o mês de agosto
Onde acessar: Facebook e Instagram do Porto Iracema

Assessoria de Comunicação Porto Iracema das Artes | Rafaela Leite
Publicado em 14/08/2020