Omi Cia. de Dança traz a ancestralidade do Forró para a abertura dos resultados dos laboratórios de Dança na IV MOPI.
O Experimento ‘Ibirapema, o forró que eu faltei’, resultado final do laboratório de dança da escola Porto Iracema das Artes, estreia no dia 13 de dezembro, às 20h, no Teatro Sesc Iracema, e dá continuidade na programação da IV Mostra de Artes da escola Porto Iracema, evento que apresenta toda as produção artística da escola durante o ano. Os Laboratórios de dança desenvolvidos na escola tem como objetivo proporcionar todas as condições de intensas experiências estéticas. Sendo espaços de experimentação, pesquisa e desenvolvimento de projetos culturais nas diversas linguagens. Funcionam em regime de imersão, através de processos formativos de excelência, desenvolvidos em torno das propostas previamente selecionadas. Os alunos recebem orientação de consultores/tutores, que conduzem a qualificação dos projetos, através de orientações individuais, oficinas, palestras e master class.
Ibirapema, o forró que eu faltei:
Sinope:
Ibirapema, o forró que eu faltei é um projeto estético cênico, que deseja articular matrizes da cultura popular que influenciam e compõem o movimento do forró. A proposta é traçar uma trajetória histórica que olha para a ancestralidade e se constitui como corpo na cena, assumindo a difícil missão de articular a cena das danças contemporâneas por intermédio de elementos das tradições populares.
FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Éder Soares
Codireção: Clarissa Costa
Bailarinos: Jhon Morais, G Duarte, Victória Andrade, Luciene Feitosa, Vicente Mesquita, Jéssica Cruz, Clarissa Costa e Eder Soares,
Tutoria: Helder Vasconcelos (PE)
Comunicação Visual: Tim Oliveira (CE)
Figurinos: Paulo José (PE)
Aderecista: Gutto Moreira (CE)
Trilha Original: Vinicius Pereira (SP), Nathanael Sousa (SP) e Marcenildo Duarte (CE)
Direção Musical: Helder Vasconcelos (PE)
Iluminação: Walter Façanha (CE)
Iluminotécnica: Ivna Ferreira (CE)
Oficineiros: Paulo Roberto e Erika Bertolinne (CE)
Realização: Omì Cia. de Dança
Após ‘Ibirapema, o forró que eu faltei’, seguem até a próximo domingo os apresentações dos demais experimentos:
Um corpo sob suspeita – (16/12) – 19h – Teatro Dragçao do Mar
Sinopse:
Um corpo sob suspeita é uma proposição que aborda o conceito de violência simbólica que se impõe através da naturalização das relações de submissão e de legitimidade do pensamento dominante. A pesquisa possibilitará uma imersão em processos investigativos vivenciados no corpo, apontando caminhos que possam vir a ser evidenciados no desenvolvimento do trabalho, num permanente debate sobre as variadas maneiras de percepção de um corpo sob vigilância.
Lugares limitados – Sujeito a lotação (50 pessoas)
Classificação 16 anos
A Dança nossa de cada dia | ou De dentro do cuidar | ou De como seria se… – (17/12) – 19h – Teatro Dragçao do Mar
Sinopse:
A presente proposta surge do desejo da artista Silvia Moura em promover o encontro na cena. Para tanto, a pesquisadora convidou dois artistas locais com diferentes trajetórias e campos de atuação para iniciar um novo processo de investigação cênica, que tem como mote criativo o “encontro” e o “cuidar”.
Guerreiras – (18/12) – 19h – CENA 15
Sinopse: Guerreiras consiste numa montagem que se inicia na corporeidade marcial da artista Aspásia Mariana e vai se constituindo através das corporeidades de mulheres que estão nas frentes de lutas, que protagonizam e são defensoras de movimentos sociais. O título está associado à figura dessas mulheres que lutam: às guerreiras da arte marcial chinesa, às mulheres que lutam no campo, nos movimentos sociais, e às artistas contemporâneas, pois não é a artista uma guerreira com a luta diária no seu fazer em arte?
SERVIÇO:
Ibirapema, o forró que eu faltei – Abertura dos Laboratórios de Dança (IV MOPI)
Local: Teatro Sesc Iracema
Hora: 20h
Evento no Facebook: www.facebook.com/events/234153307003265/
Entrada Gratuita