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Escola de Formação e Criação do Ceará

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Porto Iracema divulga comissões de avaliação dos Laboratórios de Criação 2020

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Comissões formadas por artistas e pesquisadores de cada linguagem vão fazer a avaliação técnica dos projetos 

A segunda etapa do processo seletivo dos Laboratórios de Criação 2020 consiste na avaliação técnica dos projetos. Quem faz essa análise, porém, não é a Escola Porto Iracema das Artes, mas as comissões de avaliação formadas por artistas e pesquisadores com reconhecido destaque em cada área. São eles que, em um processo totalmente virtual, vão dar notas às propostas artísticas conforme os requisitos dos regulamentos.

Vale lembrar que esta segunda etapa começará apenas após a divulgação das inscrições deferidas, passado o período de recursos. Veja as datas conforme o novo cronograma.

1ª etapa
Avaliação dos documentos – 06 a 09 de abril
Resultado – 11 de abril
Período de recurso – 13 a 15 de abril
Resultado do recurso – 16 de abril

2ª etapa
Avaliação Técnica – 16 de abril a 24 de maio
Resultado – 25 de maio
Período de recurso – 26 a 28 de maio
Resultado do recurso – 29 de maio
Agendamento das entrevistas – 01 a 03 de junho

3ª Etapa (final)
Entrevistas – 08 a 10 de junho
Resultado – 12 de junho
Período de recurso – 15 a 17 de junho
Resultado do recurso – 18 de junho

Matrícula dos aprovados – 23 e 24 de junho de 2020

Confira, abaixo, os nomes e currículos de cada avaliador nesta edição dos Labs de Criação.

  • Laboratório de Artes Visuais

Cláudio Bueno

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Foto: Haroldo Saboia

Artista, pesquisador, curador e doutor em artes visuais pela ECA-USP, participa de exposições, residências e premiações nacionais e internacionais. Realizou falas públicas em universidades e espaços culturais como Whitechapel Gallery (Reino Unido), Universidade Humboldt de Berlim (Alemanha), Universidade da Cidade de Nova York (CUNY, EUA), Universidade da Cidade do Cabo (África do Sul) e FAAP (Brasil). Integra O Grupo Inteiro, dedicado a práticas artísticas, com o qual participou de exposições no MAM-SP, MASP, Sesc SP, 33ª Bienal de São Paulo (em colaboração com o artista Jorge Menna Barreto), Far/Pro Helvetia (Suíça), Casa do Povo, entre outras. Realiza, com Tainá Azeredo, a Intervalo-Escola, que pesquisa e experimenta modos de aprendizagem a partir do campo da arte. Desenvolve, com João Simões, a plataforma Explode!, que pesquisa e fomenta práticas artísticas e culturais com ênfase nas intersecções entre classe social, raça, gênero e sexualidade. Parte de sua pesquisa atual aborda as infraestruturas tecnológicas globais e seus modos de operar junto às dinâmicas da vida e da terra. http://buenozdiaz.net

Diane Lima

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Foto: Rebeca Carapiá

Diane Lima é curadora independente e pesquisadora. Mestra em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, atualmente integra a equipe curatorial da 3ª edição de Frestas – Trienal de Artes (2020) e desde 2018 assina a curadoria do Valongo Festival Internacional da Imagem (Não me aguarde na retina / O melhor da viagem é a demora). Entre seus principais projetos destaca-se a idealização em 2015 do

programa de pesquisa e formação AfroTranscendence; a curadoria entre 2016 e 2017 do Diálogos Ausentes (Itaú Cultural) – programa que culminou com as exposições homônimas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e a participação em 2018 do Grupo de Críticos de Arte do CCSP-Centro Cultural São Paulo. De janeiro a março de 2019 foi co-curadora da Residência PlusAfrot na Villa Waldberta e da exposição coletiva Lost Body – displacement as choreography, ambos projetos ocorridos em Munique-Alemanha. Palestrante e jurada de diversas comissões de seleção e premiação, dedica-se também a processos de aprendizagem coletiva e ensino sendo em 2019/2020 docente da Especialização em Gestão Cultural Contemporânea do Itaú Cultural.

Ana Lira

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Foto: Maria Chaves

Ana Lira é Fotógrafa e artista visual que vive e trabalha em Recife, Brasil. As experiências em que procura estar presente passam por vivências, dinâmicas de escuta e processos de mediação. Neste sentido, os projetos que cria acontecem por meio de parcerias e criações coletivas que observam as entrelinhas e articulações das relações de poder que afetam nosso processo de comunicação, as articulações do cotidiano e a forma como produzimos conhecimento no mundo.Vivencia esses processos garimpando, articulando e elaborando estratégias de mediação e comunicação. A imagem, em suas variadas formas, as publicações, as intervenções urbanas, ações de formação e as experiências de intercâmbio com quem está buscando alternativas paralelas de existência estão inseridas nesta trilha.

  • Laboratório de Cinema

Armando Praça

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Foto: Alan Sousa

Cineasta e sociólogo, se destacou com a realização do média metragem A Mulher Biônica, selecionado para o Festival Internacional de Curtas-Metragens de Clermont-Ferrand e também exibido na Mostra Internacional de Cinema Latino Americano em Toulouse, e em outros 20 festivais. Desde 2000 atua como diretor, roteirista, pesquisador, assistente de direção, preparador e produtor de elenco. Foi roteirista da série Bruna Surfistinha, em fase de finalização, produzida pela TV Zero para o canal Fox. Trabalhou com importantes e diversos diretores brasileiros como Marcelo Gomes, Sérgio Rezende, Rosemberg Cariry, Alexandre Veras, Ivo Lopes Araújo, Glauber Filho, José Araújo e Petrus Cariry. Em 2017, dirigiu seu primeiro longa metragem, Greta, que entrou em circuito nacional em 2019 após passar por importantes festivais como o Festival de Cinema de Berlim.

Kaoê Catão

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É formado em cinema pela Universidade Federal Fluminense, onde desenvolveu interesse particular por direção e roteiro, aprofundando sua pesquisa em linguagem cinematográfica e adaptação. Participou do desenvolvimento de diversos projetos, trabalhando também como assistente de direção em curtas e longas-metragens. Desde 2017, trabalha como Produtor de Desenvolvimento na RT Features. Entre seus primeiros trabalhos na produtora está “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, grande vencedor da mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes e representante do Brasil para concorrer ao Oscar 2020 na categoria Melhor Filme Internacional. Como desenvolvedor, tem colaborado com roteiristas e diretores como Karim Aïnouz, Marco Dutra, Gabriela Amaral, Aly Muritiba, Gabriel Martins, André Novais Oliveira, Inés Bortagaray, Alejandro Fadel e María Alche.

Nina Kopko

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Foto: Alan Sousa

É formada em Cinema pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atua nas áreas de direção, preparação de elenco, roteiro e montagem. Entre suas principais realizações, destacam-se: a direção assistente do longa premiado na Mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes 2019 A Vida Invisível (dir. Karim Aïnouz, 2019) e também de O Silêncio do Céu (Marco Dutra, 2016); a preparação de elenco do filme Dentes (Pedro Arantes e Júlio Taubkin, 2019); a montagem do documentário Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Julia Murat e Miguel Ramos, 2017) e de Nós (Pedro Arantes, 2018); a assistência de direção e colaboração do roteiro de Guigo Offline (René Guerra, 2017) e a assistência de direção e pesquisa da série HQ – Edição Especial (Angelo Defanti, HBO, 2016). Foi também supervisora de desenvolvimento de projetos da produtora RT Features entre 2014 e 2015. No momento, trabalha no desenvolvimento de seus projetos pessoais de roteiro e direção.

  • Laboratório de Dança

Jorge Alencar

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Foto: Patrícia Almeida

Jorge Alencar cria com dança, audiovisual, teatro, curadoria, escrita e educação. Graduado em Comunicação Social (UCSAL) e em Dança (UFBA), é também Mestre em Artes Cênicas (UFBA). Dentre as suas obras estão as criações cênicas “Tombé”, “Strip Tempo – Stripteases Contemporâneos”, “Chama” (com o Balé do Teatro Castro Alves), “Biblioteca de Dança” e as obras audiovisuais “Sensações Contrárias” (curta-metragem), “Miúda e o Guarda-Chuva” (curta de animação), “Pinta” (longa-metragem) e “A Lei do Riso: Crimes Bizarros” (série televisiva para o SBT / TV Aratu). Seus trabalhos têm circulado por todas as regiões brasileiras e por contextos internacionais como: Festival In-Presentable (Espanha), Festival du Film D’Animation de Annecy (França), Move Berlim (Alemanha), FIVU (Uruguai) e Haifa Internacional Film Festival (Palestina). Em seu trajeto, vem recebendo prêmios e indicações como: Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019 (finalista); melhor espetáculo – júri popular – no Festival de Teatro de São José do Rio Preto (SP); melhor vídeo experimental do Festival de Gramado cine-vídeo (RS); Melhor longa-metragem no Rio Festival Gay de Cinema (RJ); Prêmio Indie Lisboa (Portugal); Melhor Diretor LGBT da Cena Baiana (BA), tendo sido indicado ao prêmio Braskem de Teatro (BA) nas categorias melhor diretor e melhor espetáculo infanto-juvenil. Em 2017, sua instalação “Biblioteca de Dança”, foi destacada com um dos dez trabalhos brasileiros mais marcantes do ano pela Revista Antropositivo. Como performer, tem trabalhado em obras como “Desastro” de Neto Machado (PR/BA) que, em 2018, viajou por mais de 40 cidades brasileiras pelo projeto Palco Giratório do Sesc; “Retrospectiva” e “Temporary Title” de de Xavier Le Roy (França), apresentadas em espaços como Centre Pompidou (Paris – França) e Tanzplattform Pact (Essen – Alemanha). Vem desenvolvendo seus projetos de criação em residências artísticas internacionais em contextos como: Station One – Service for Contemporary Dance Belgrado (Sérvia), Graner – Centro de Criação Barcelona (Espanha) e Akademie Schloss Solitude (Alemanha). Jorge foi professor da Universidade Federal da Bahia na graduação em dança e, desde 2013, ministra a “Oficina de Honestidade Artística” pelo Brasil. Em 1998, fundou a Dimenti – produtora cultural e ambiente de criação – com a qual vem realizando diversas obras e outras ações como o IC – Encontro de Artes, desde 2006. É companheiro de arte/vida de Neto Machado. Mais informações em: jorgealencar.com.br

Marcos Moraes

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Bailarino e coreógrafo, Marcos Moraes trabalha como artista, docente, curador e produtor cultural. Criou e dirige, desde 2013, A Cozinha Performática, Plataforma Colaborativa Artística, um ambiente que produz criações em variados formatos e linguagens, junto a diversos profissionais. Foi consultor de alguns dos principais festivais de dança contemporânea do país. Tem longa experiência docente. Também trabalhou na preparação de elencos e espetáculos de dança e teatro, e junto a cantores. Teve presença forte na militância por políticas públicas e na articulação dos artistas organizados no Movimento Mobilização Dança, que levou à criação da Lei Municipal de Fomento à Dança de São Paulo. Foi coordenador nacional de dança da Funarte/MinC (2004 a 2006).

Cátia Costa

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Desde 1990, Cátia Costa vem atuando na área das Artes Cênicas como atriz, preparadora de atores, spiritual coach, diretora teatral e performer, a partir de mais de 17 anos de experiência junto a Companhia Polo de Teatro e Dança na cidade de Niterói. No final do ano de 2009 conclui o curso de Licenciatura Plena em Artes Cênicas na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Nesse período atuou em companhias e/ou núcleos de pesquisas acadêmicas em Artes Cênicas na cidade do Rio e no interior do Estado, como Companhia da Ação (Resende); Coletivo Muanes de Dança Negra; (RJ); Neppaa (Núcleo de Estudos das Performances Afro e Ameríndia da Unirio); Coletivo Bonobando (Complexo da Penha); Teatro da Lage (Complexo da Penha); Companhia Bondrés (RJ); Grupo Pedras de Teatro (Rj); Teatro de Operações (RJ); Confraria do Impossível (RJ). A artista desenvolve, desde então, uma pesquisa metodológica e cênica na preparação de atores e ou performers a respeito das corporeidades afro-brasileiras atravessadas pelo viés da Dança Butho japonesa e seus pressupostos filosóficos. Atualmente, assina e atua na criação de quatro espetáculos no Rio de Janeiro: Desertos de Laíde; direção: Luiz Monteiro, (função: Preparação Sensorio- Corporal) O Encontro Malcom X & Martin Luther King JR; direção: Isaac Bernat, (função: Direção de Movimento) Eu, amarelo; direção: Isaac Bernat (função: Direção de Movimento) e Esperança na Revolta; direção: André Lemos (função: Atriz e Direção de Movimento).

  • Laboratório de Música

Juçara Marçal

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Foto: Loredana La Rocca

Cantora do grupo Metá Metá. Já integrou os grupos Vésper Vocal e A Barca. Lançou em 2014 o disco solo Encarnado. O álbum ganhou o Prêmio APCA – Melhor Álbum de 2014, Prêmio Governador do Estado – Melhor Álbum – Voto do Júri, e Prêmio Multishow de Música Compartilhada, entre outros. Em 2015, lançou Anganga, em parceria com Cadu Tenório, músico e experimentador carioca. Em 2017, com Rodrigo Campos e Gui Amabis, lançou o disco Sambas do Absurdo, inspirado no livro de Albert Camus. Desde 2018 realiza, ao lado de Kiko Dinucci e Thais Nicodemo, o show Brigitte Fontaine, em que canta em francês repertório dessa artista. Em fevereiro de 2019, Juçara Marçal estreou como atriz na peça Gota d’água {Preta}.

Juliano Holanda

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Produtor, diretor musical, instrumentista e compositor com mais de 200 canções gravadas por artistas diversos. Acrescentou em 2015, ao seu extenso currículo, a assinatura da trilha sonora original para a minissérie Amorteamo, produzida e exibida pela TV Globo. Entre produções e palcos, vem criando novas parcerias – como as com o também pernambucano Zé Manoel – e atuando como integrante da Orquestra Contemporânea de Olinda e da nova formação da lendária banda Ave Sangria. São mais de 20 anos dedicados à música. Em 2013, lançou dois discos autorais : A arte de ser invisível e Pra saber ser nuvem de cimento quando o céu for de concreto. Durante a produção e criação da trilha original para a minissérie 'Amorteamo', recente sucesso de público e crítica da teledramaturgia brasileira, criou cerca de 30 temas que deram contornos às cenas exibidas. Tudo durante as gravações, em formato dinâmico e inédito nos processos de produção da TV. “As letras, melodias e arranjos de Juliano são cinematográficos. Ele vem de uma geração pós-mangue, muito livre”, diz o diretor João Falcão. Como músico, tocou nos principais palcos do país, entre eles o MIMO Festival, Circuito SESC e Festival de Inverno de Garanhuns. Lançou um compacto em vinil em 2016, Espaço-Tempo. Em 2019 produziu o disco: Sobre a futilidade das coisas. Com o projeto Reverbo, vem movimentando a cena autoral pernambucana, revelando novos autores e intérpretes.

Mônica Agena

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Guitarrista conhecida no cenário musical, ganhou prestígio acompanhando artistas como Emicida, Natiruts, Arrigo Barnabé, Fernanda Takai e outros. O caminho natural foi lançar seu trabalho autoral – Moxine, que já participou de festivais internacionais e alcançou o topo da lista Viral 50 Brazil no Spotify. Ao longo de sua carreira, Mônica trabalhou com produtores como Liminha, Miranda, Pupilo (Nação Zumbi), Dudu Marote e participou de produções musicais como Prêmio Multishow – homenagem a banda Titãs, Som Brasil com Fernanda Takai -; homenagem o Clube da Esquina, além de aparições em programas como Caldeirão do Huck, Faustão e Altas Horas. Como diretora musical, coordenou apresentações em eventos corporativos de grandes marcas – Chilli Beans Fashion Cruise, Melissa e Bosh foram alguns deles. Em 2019 dirigiu as apresentações do Prêmio WME com a presença de artistas como Cléo Pires, Céu, Pitty, Preta Gil, Luísa Sonza e outras. Atualmente produz artistas e trilhas para cinema e publicidade em seu estúdio Tokyo Beat em São Paulo. Sua representatividade dentro da música despertou interesse em compartilhar conhecimento e experiência com o propósito de influenciar e somar na caminhada de novos instrumentistas, por conta disso, ainda em 2020 lançará uma série de cursos online.

  • Laboratório de Teatro

Daniele Avila Small

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Foto: Ricardo Laf

Daniele Avila Small é doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO, Mestra em História Social da Cultura pela PUC-Rio e Bacharel em Teoria do Teatro pela UNIRIO. É autora do livro O crítico ignorante – uma negociação teórica meio complicada (Editora 7Letras, 2015). Foi diretora artística do Teatro Gláucio Gill em 2011 e 2012 com Felipe Vidal na Ocupação Complexo Duplo, projeto indicado aos Prêmios Shell e APTR. É idealizadora e editora da revista Questão de Crítica (www.questaodecritica.com.br). Foi curadora dos Olhares Críticos, eixo reflexivo da MITsp entre 2018 e 2020. Em 2017, dirigiu Há mais futuro que passado – um documentário de ficção, que segue em circulação e teve o texto publicado pela Editora Javali. Em 2018, integrou as equipes de curadoria do FIT BH 2018 – Festival Internacional de Teatro de Palco & Rua de Belo Horizonte, da 6ª edição da Janela de Dramaturgia (CCBB-BH) e da seleção local do FIAC – Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia.

Maria Marighella

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Foto: Sidney Rocharte

Maria Marighella é atriz e gestora cultural feminista. Atualmente é Assessora Especial do Gabinete da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Foi Diretora de Espaços Culturais, ex -Coordenadora de Teatro da FUNCEB e ex-Coordenadora de Teatro na Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), entidade vinculada ao Ministério da Cultura responsável pelo desenvolvimento das políticas públicas para as artes.

Bacharel em Interpretação Teatral pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com especialização em Mímica Corporal Dramática (Etienne Decroux). Membro fundadora do Teatro Em Boa Companhia. No último ano esteve no teatro, TV e cinema com a Ovelha Dolly, Crimes Bizarros e Marighella, respectivamente.

Atuou como Gestora em espaços como o Complexo do Teatro XVIII e o Teatro SESC-SENAC Pelourinho, onde foi responsável pela execução de projetos artístico-culturais do Sesc Nacional, tais como Palco Giratório, Mostras Sesc de Artes e a implementação na Bahia do projeto Sesc Dramaturgia – Leituras em Cena.

ONISAJÉ

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Foto: Adeloyá Magnoni

ONISAJÉ (Fernanda Júlia) é Yakekerê (mãe pequena, segunda sacerdotisa do terreiro) no Ilê Axé Oyá L´adê Inan, da cidade de Alagoinhas, graduada no Bacharelado em Direção Teatral da Escola de Teatro da UFBA, mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós graduação em Artes Cênicas – PPGAC – UFBA, com a dissertação Ancestralidade em cena: Candomblé e Teatro na formação de uma encenadora,atualmente é doutoranda no mesmo programa. Diretora fundadora do Núcleo Afro brasileiro de Teatro de Alagoinhas – NATA, fundado em 17 de outubro de 1998 na cidade de Alagoinhas BA. Dramaturga, preparadora de atores, educadora e pesquisadora da cultura africana no Brasil com ênfase nas religiões de matriz africana o Candomblé.

 

 

Assessoria de Comunicação Porto Iracema das Artes | Pedro Victor Lacerda
Publicado em 07/04/2020