Os grupos avaliam os projetos aprovados na 1ª etapa a partir de critérios como consistência da proposta, articulação das ideias, viabilidade de realização do projeto e trajetória artística
A Escola Porto Iracema das Artes — instituição da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult) gerida pelo Instituto Dragão do Mar (IDM) — divulga as comissões de avaliação dos Laboratórios de Criação 2021. Os grupos atuam na segunda e na terceira fases do processo seletivo dos Laboratórios, a de Avaliação Técnica dos projetos e a Avaliação Final, que prevê entrevistas.
Cada comissão, indicada pela Escola, é formada por especialistas das cinco linguagens artísticas e avalia os projetos aprovados na primeira etapa a partir de critérios como consistência da proposta, articulação das ideias, viabilidade de realização do projeto e trajetória artística. Este ano, a avaliação acontece no período de 05 de outubro a 18 de novembro de 2021. O resultado preliminar será divulgado em 19 de novembro.
A Avaliação Final, que acontece de 29 de novembro a 03 de dezembro, encerra o processo seletivo com a realização de entrevistas virtuais de cada comissão avaliadora com proponentes aprovados na segunda fase. No caso do Laboratório de Música, há ainda uma audição pública, e no Laboratório CENA 15 – Cinema, além da entrevista, serão aplicados dois testes escritos, o Teste de Habilidades Básicas em Dramaturgia e a Análise de Repertório Geral.
O resultado final da seleção será conhecido no dia 8 de dezembro deste ano. Em virtude da prorrogação do prazo de inscrições, outras datas importantes foram alteradas. Confira o novo cronograma AQUI.
Comissão diversa
As comissões de avaliação convidadas pelas coordenações dos laboratórios da escola iniciam os trabalhos no começo de outubro e seguem até dezembro. Elas se debruçam sobre as proposições de artistas da dança, do teatro, das artes visuais, do cinema e da música.
Conforme a coordenadora dos Laboratórios de Criação da Escola, Cláudia Pires, assim como nas outras edições, “configuramos um perfil de comissão que aponta para uma diversidade étnica, racial, de gênero e de lugar de origem”. Ela também destaca que as comissões são compostas por artistas residentes em outros estados do país, com trajetórias consolidadas em suas áreas. “Trazem em seus percursos a sensibilidade, a atenção e o compromisso para com as políticas públicas de formação em artes”, reforça a coordenadora.
As comissões de avaliação farão suas análises nas etapas 2 e 3 de maneira totalmente virtual. Confira abaixo quem são as pessoas componentes das comissões avaliadoras dos Laboratórios de Criação 2021 da Porto Iracema das Artes:
Laboratório de Artes Visuais
WALLA CAPELOBO
É mata escura e lama fertil. Afrotransfeminista e anticolonial. Pesquisadora e artista que cria na espiral do tempo que cruza sua vida. É conhecimento e continuidade herdada pela fina camada de sua pele. Na busca de ser semente crioula capaz de regenerar terras invadidas. Em parceria com instituições, destaca-se a formação em História da Arte (EBA/UFRJ) e mestranda no PPGCA (IACS/UFF). Contribui em dois grupos de pesquisa, Ynterfluxes (IACS/UFF) e GeruMaa: Filosofia e Estética Africana e Ameríndia (IFCS/UFRJ). Compõe como coordenadora pedagógica da plataforma Desculonizacion: acción y pensamiento (México-Brasil). Colabora também no CIPEI – Círculo Permanente de Estudios Independientes (México-Brasil), plataforma de investigação de contra-pedagogias e contra-visualidades. Propositora em conjunto com a artista pesquisadora Millena Lízia o curso Composteiras: Saberes Regenerativos com Beatriz Nascimento em EAV: Escola de Artes Visuais do Parque Lage.
MARÉ DE MATOS
Governador Valadares, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Artista transdisciplinar. Mineira, do vale do rio doce. Graduada em artes visuais na escola guignard (UEMG), mestre em teoria literária (UFPE) e atualmente desenvolve o projeto museu das emoções no doutorado (diversitas, USP). Exercita o tensionamento entre versão e verdade; história única e contra-narrativas polifônicas; poder e posição; representação e responsabilidade. Pesquisa invenção da raça e narrativa de si, imaginário e delírio da modernidade, subjetividade e poéticas negras. Seus trabalhos situam-se, sobretudo, na vizinhança entre os territórios da imagem e da palavra.
ARIANA NUALA
(Recife | PE – 1993) é educadora, pesquisadora e curadora. Formada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pernambuco (2017), estudou no Programa Acadêmico de campus expandido Museos/Anti-Museos na UNAM (2019) e receberá o diploma superior em Estudos Latinoamericanos e Caribenhos pela CLACSO (2021); atuou na Coordenação do Educativo no Museu Murillo La Greca (2018 – 2020) e atualmente é assistente de curadoria do Instituto Oficina Francisco Brennand. Coordena como projeto independente a Plataforma e Residência Práticas Desviantes, e também é integrante e curadora dos coletivos CARNI (@carnicoletivo) e do Trovoa (@trovoa__). Combinando estratégias que começam no corpo e se condensam em escrita, o exercício na curadoria é confluência artística e educativa, uma necessidade que tange seu caminhar. Em foi curadora da mostra Estratégias para o Contorno no XI ÚNICO pelo SESC PE (2019). Como residente participou do Valongo Festival (2019) e atualmente é residente do II ciclo do programa da Pivô Pesquisa
Laboratório CENA 15 – Cinema
ALICE MARCONE
É roteirista, atriz, cantora-compositora e apresentadora de tevê. Roteirizou as séries “De Volta aos 15” para a Netflix, “Noturnos” para o Canal Brasil, “Manhãs de Setembro” para a Amazon Prime Video e foi colaboradora de roteiro de “Todxs Nós” da HBO, em 2017. É a primeira mulher trans a lançar uma carreira no sertanejo, com os singles “Pistoleira” e “Noite Quente”. Compôs também a trilha sonora original da série “Toda Forma de Amor” para o Canal Brasil. Apresentou e roteirizou o reality show “Born to Fashion”, no canal E! Entertainment. É atriz protagonista do curta-metragem “Bonde”, que foi exibido no Festival Internacional de Curta-Metragem de Clermont-Ferrand e ganhou diversos prêmios no Brasil. Graduou-se em Psicologia pela USP.
ARMANDO PRAÇA
É sociólogo e cineasta, nascido em 1978 em Aracati, Ceará. Já trabalhou como assistente de direção, roteirista e treinador de atuação de renomados cineastas no Brasil como Marcelo Gomes, Karim Aïnouz, Márcia Faria, Sérgio Rezende, Halder Gomes e Sérgio Machado. Seus curtas e médias metragens foram selecionados para mais de 30 festivais internacionais, como Clermont-Ferrand, Roterdã, Festival Latino Americano de Toulouse e Mecal de Barcelona, entre eles: “O amor do palhaço” (2005), “A mulher biônica” (2008), “Origem: destino” (2013) e “Parque de Diversões” (2002). “Greta” (2019), seu primeiro longa-metragem, estreou na 69ª Berlinale e foi selecionado para mais de 40 festivais internacionais em todo o mundo. Atualmente, está finalizando seu segundo longa-metragem, Fortaleza Hotel, além de desenvolver os projetos “Ne me quitte pas” e “Cachoeira do descuido”. Desde 2019 é tutor do Laboratório Cena 15 da Escola Porto Iracema das Artes, no Ceará.
RENÉ GUERRA
É diretor e roteirista de cinema, televisão e teatro, preparador de elenco, coordenador de intimidade e arte-educador. Formado em cinema pela FAAP (2006) e mestre em Artes da Cena pela Unicamp (2017), pesquisa a teatralidade do real no cinema no universo travesti. É também ativista LGBTQIAP+, abordando no cinema temas como gênero, LGBTfobia e Direitos Humanos. Como diretor e roteirista, realizou os filmes “Guigo Offline” (2017), “Vaca Profana” (2017), “Quem tem medo de Cris Negão?” (2012), “Os sapatos de Aristeu” (2008), entre outros trabalhos. Está em fase de pós-produção de dois longas-metragens de ficção de sua autoria e direção, “Serial Kelly” co-escrito com o cineasta Marcelo Caetano (Bananeira Filmes – Globo Filmes) e “Lili e as Libélulas” (Preta Portê Filmes). Foi também preparador de elenco nos filmes “A Morte de J.P. Cuenca” (2015) dirigido por J.P.Cuenca, “Mãe só há uma” (2016) dirigido por Anna Muylaert, “Animal Cordial” (2017) dirigido por Gabriela Amaral Almeida, “Pela Janela” (2017) dirigido por Caroline Leone, “Ferrugem” (2018) dirigido por Aly Murytiba, “Histórias de fantasmas verdadeiros para crianças” (2019) dirigido por Mariana Lacerda, “Curral” (2020) dirigido por Marcelo Brennand, “A mesma Parte do Homem” (2021) dirigido por Ana johann, ”O acidente” (Pós-Produção) dirigido por Bruno Carboni, e da série Manhãs de Setembro (2021), dirigida por Luis Pinheiro e Dainara Tofolli, entre outros.
Laboratório de Dança
DATAN IZAKÁ
É artista da dança independente, gestor e produtor cultural na PROMULTI – produtora e gestora de projetos culturais no Piauí, Diretor da Escola Estadual de Dança Lenir Argento – EEDLA desde 2011, Diretor e Curador do Junta Festival Internacional de Dança, Criou e dirige o Redemoinho de Dança – plataforma de pesquisa, difusão, formação e criação autônoma que se relaciona com as artes do corpo e com as artes em geral.
JACK ELESBAO
Mãe, militante, performer, gestora do espaço cultural Casa Charriot, curadora, diretora artística do coletivo Pico Preto, idealizadora e instrutora do Pilates Corpos Urgentes e diretora artística e intérprete dos espetáculos Entrelinhas, Despacho Deferido e Cuteúdo.
LUCIANO BOTELHO
Artista da dança do grupo Hibridus Dança de Minas Gerais. Com o Grucon – Grupo de União e Consciência Negra, compôs trabalhos pautados pelas questões raciais que o levaram a ampliar sua pesquisa em residência em Lisboa, no Atelier Real, com João Fiadeiro, no C.E.M – Centro em Movimento, com Peter Michael Dietz, em 2014. Foi contemplado com uma bolsa de estudos para o Tanzfabrik e Theaterhaus em Berlim. Atualmente é curador do ENARTCi – Encontro de Dança Contemporânea de Ipatinga- MG, que já está em sua 15ª Edição.
Laboratório de Música
ASSUCENA ASSUCENA
Cantora, compositora e escritora.Nasceu em Vítoria da Conquista, Bahia. Em 2020 assume uma coluna na revista Vogue Brasil, na qual escreve sobre cultura, política e comportamento. Ingressou em História pela FFLCH-USP em 2011, onde começou seu aprofundamento nos debates sobre gênero, arte e estética. Assucena entra na cena musical brasileira em novembro de 2015 como fundadora e vocalista da banda As Bahias e a Cozinha Mineira, atualmente conhecida como As Baías. Com a banda, ela lançou Mulher(2015); Bixa(2017); Tarântula(2019); Os EPs Enquanto Estamos Distantes(2020); Respire & Coragem(2020) e Drama Latino(2020). Acumulou dois Prêmios da Música Brasileira(2018), por Bixa(disco que teve o apoio do Proac LGBT); Duas indicações consecutivas ao Grammy Latino por Tarântula e Enquanto Estamos distantes. Assucena já gravou com nomes como Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Péricles, Xand Avião, Rincon Sapiência, Mc Rebecca, Linn da Quebrada. Já dividiu o palco com Alcione(Conversa com Bial), Elza Soares(Palco Sunset Rock in Rio); Odair José (Sesc Vila Mariana) Tulipa Ruiz(Aniversário de São Paulo 2019) Maria Gadu( Womans Music Event); Mariana Aydar(Sesc Pinheiros); Emicida (Heineken Block); Fabiana Cozza(Sesc Vila Mariana e Auditório).
ZÉ MANOEL
Zé Manoel é pianista, compositor e cantor pernambucano , conhecido e reverenciado pela crítica e pelo público mais atento à música independente brasileira. Gravado por artistas como Ana Carolina, Elza Soares, Fafá de Belém, para quem se pergunta se ainda é possível fazer algo que se convencionou chamar de MPB em algum momento lá dos anos 1970, e está quase desiludido com tanta música de barzinho travestida do gênero, Zé Manoel é um alento: ainda é possível; ainda pode existir vida além das fronteiras delineadas pelo mercado e pela música independente, sendo ousada, ainda que apegada à tradição. Tem 3 discos e um DVD lançados no Brasil, sendo 2 editados no Japão. Delírio de um Romance a Céu Aberto ( selo Joia Moderna, 2016), vencedor do Prêmio da Música Brasileira categoria Projeto Especial, com participações de Elba Ramalho, Juçara Marçal, Tiganá Santana e parcerias com Vanessa da Mata, Arthur Nogueira, entre outros. O álbum Canção e silêncio (2015), lançado através do edital Natura Musical, produzido pelo saudoso Carlos Alberto Miranda e por Kassin, teve edição japonesa, lançada pelo selo Core PORT, figurando nas listas de melhores lançamentos de 2015 no Japão. Seu disco de estreia, Zé Manoel, foi lançado no Brasil e no Japão (selo Dessinée Production). Em 2020 lançou o quarto álbum, Do Meu Coração Nu, com participações de Luedji Luna, Letieres Leite, da cantora americana Gabriela Riley,projeto que aborda questões raciais, através de críticas sociais, do amor preto, do diálogo com outros artistas e pensadores pretos, com o intuito de reconstruir as histórias perdidas na diáspora africana. Teve produção de Luisão Pereira e participações de Stephane San Juan, Kassin, Alberto Continentino.
KATÚ MIRIM
É uma rapper, cantora, atriz e ativista da causa indígena. Katú é reconhecida por suas letras, que através do rap/rock reconta a história da colonização pela ótica indígena. Através do rap – e das redes sociais -ela fala das suas vivências, identidade, gênero e orientação sexual. Em 2017 viralizou com a hashtag #indionaoefantasia, trazendo à tona o debate sobre os costumes indígenas utilizados fora do contexto aos quais eles pertencem. Katú foi a primeira artista indígena brasileira a realizar um show para a marca Levi’s. Também prestou consultoria à Maurício de Souza Produções na construção do espetáculo “Brasilis”. Lançou os trabalhos Indígena Futurista (single, 2021), A Busca (single, 2021), Me Tira o ar (single,2021), o EP Nós (2020), Força (single,2020).
Laboratório de Teatro
FRANCIS MADSON
Mestre em Ciências Humanas – (Teoria, História e Critica da Cultura) – PPGICH UEA. Bacharel em Dança pela Universidade do Estado do Amazonas e Licenciatura em Teatro pela UnB e Graduando em Arquitetura e Urbanismo – Fametro. Diretor e Autor da Soufflé de Bodó Co. (AM) e Cia. Boi de Piranha (RO). Já realizou trabalhos diversos grupos, companhias e artistas do Amazonas e Rondônia como: Cia. Cacos de Teatro, Cia. De Intérpretes Independentes, Cia. Índios., Cia. de Teatro Fiasco (Rondônia), Companhia Boi de Piranha (Rondonia), Artrupe Produções, Grupo Jurubebas e Ateliê 23. Na criação e produção cultural já co-criou eventos como FALD (Festival de Dança do Amazonas), Gororobas das Artes, Dabacuri das Artes, Festival Breves Cenas de Teatro, BR – CLOWN e Vazio- Festival de Performance, Circulação de Guerrilha, Sesc – 52, Pan – Potências das Artes do Norte, Menor Festival de Ópera do Mundo, Pensamento de Perto e Ópera Delivery, ComaTeatro, Jandira Theater Move e Conexão Norte.
MÁRCIA LIMMA
Iniciou a formação em teatro nos anos 90. É atriz, cantora, performer e produtora cultural. Mestra em Artes Cênicas – PPGAC/UFBA. Em parceria com o grupo alemão Antagon, participou dos projetos “Baixo Sul em Cena” e “Escuna Criativa”, formando grupos de teatro no interior da Bahia. Foi professora de “Contação de Histórias no Centro Juvenil de Ciência e Cultura” do Governo do Estado – CJCC -(2012) (Colégio Central). Também ministra oficinas de introdução a contação de histórias, no Conjunto Penal Feminino de Salvador (2016 e 2021).
É membra fundadora do Grupo Vilavox (BA), criado há 20 anos. No grupo, participou, entre outros, dos espetáculos: “Medeia Negra” (2018), indicado aos prêmios Braskem de Teatro na categoria de melhor atriz, Cenym Nacional de Teatro (2019) nas categorias: melhor atriz, melhor monólogo, melhor grupo de teatro (Vilavox); “Passaredo Passarinholas” (2016), indicado ao Prêmio Braskem de teatro como melhor espetáculo Infanto Juvenil; “O Castelo da Torre” (2015), vencedor do prêmio Braskem de Teatro como melhor direção; “O segredo da Arca de Trancoso” (2012), vencedor do prêmio Braskem de teatro como melhor espetáculo infanto juvenil.
Em 2019, estreou o espetáculo “Holocausto Brasileiro – Prontuário da Razão Degenerada” onde foi escolhida melhor atriz pelo Prêmio Braskem de teatro de 2019. Em 2020 realizou, pelo projeto EmCasaComSesc São Paulo, a live experimental do espetáculo “Medeia Negra”, participou do Recital Poético audiovisual “Rosas Negras” e dos curtas “Um Jantar”, com direção de Márcio Momó de Abreu, e “Via Láctea”, com direção de Thiago Almasy.
Atualmente é membra da ATEB – Academia de Artes no Teatro do Brasil / Anual Prêmio Cenym Nacional.
GIORDANO CASTRO
É ator e dramaturgo. Nasceu em Recife, Pernambuco, em 7 de abril de 1986. Licenciado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), realizou também um intercâmbio internacional em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra (Portugal). É membro e um dos fundadores do Grupo Teatral Magiluth. Como ator, participa de quase todos os trabalhos do grupo e é responsável por cinco dramaturgias montadas pelo Magiluth: “Um Torto”, “Aquilo que meu Olhar Guardou para Você”, “Luiz Lua Gonzaga” e “O ano em que sonhamos perigosamente” (em parceria com Pedro Wagner) e “Dinamarca”. No audiovisual, esteve em “Tatuagem” de Hilton Lacerda, “Tungstênio” de Heitor Dahlia, na série para o canal Brasil “Chão de Estrelas”. Em 2020, escreveu e dirigiu os projetos “Tudo o que coube numa VHS” e “Todas as histórias possíveis”.
SOBRE A ESCOLA
A Porto Iracema das Artes é a escola de formação e criação em artes do Governo do Estado do Ceará, instituição da Secretaria da Cultura (Secult) gerida pelo Instituto Dragão do Mar (IDM). Criada em 29 de agosto de 2013, há oito anos desenvolve processos formativos nas áreas de Música, Dança, Artes Visuais, Cinema e Teatro, com a oferta de Cursos Básicos e Técnicos, além de Laboratórios de Criação. Todas as ações oferecidas são gratuitas.
SERVIÇO
O quê: Porto Iracema divulga comissões de avaliação dos Laboratórios de Criação 2021
Quando:
2ª Etapa – Avaliação Técnica: 05 de outubro a 18 de novembro de 2021
Resultado preliminar: 19 de novembro | Período de recurso: 20 a 22 de novembro | Resultado do recurso: 23 de novembro
3ª Etapa – Avaliação Final: 29 de novembro a 03 de dezembro
>>> Confira o cronograma AQUI.
Equipe de Assessoria de Comunicação do Porto Iracema das Artes | Texto: Gabriela Feitosa (estagiária) | Edição e supervisão: Raphaelle Batista (jornalista) | Publicado em 28/09/2021